quarta-feira, abril 04, 2018

A teoria dos triângulos e o currículo

O currículo e teoria do triângulo. Um dos motivos da queda da qualidade da saúde mental dos alunos é o furor e a obsessão pelo currículo e seus exames aferidores. Para mim e vários pensadores - como a professora Alice Casimiro Lopes [ENSINO MÉDIO EM DEBATE], o currículo até pode existir mas como proposta e negociação. Negociação entre quem? Aí, desenvolvi a teoria do triângulo. O currículo deve ser iniciado como um triângulo equilátero - entre aluno, família e tutor [o novo professor]; nas séries intermediárias, o triângulo passaria a ser isósceles, com dois lados iguais [e maiores] relativos ao aluno e ao tutor, pois a relação com o saber familiar é importante - Freud alerta sobre essa necessidade de interação com o mundo. E terminaríamos como o triângulo escaleno, três lados diferentes, o maior deles de quem? Do aluno, é claro.

Pós-escrito I:
Veja bem, que minha tese aqui defendida é sobre DEFINIÇÃO DE CURRÍCULO, não se trata da secundarização do papel geral da família, nem no campo emotivo, nem no campo social.

Pós-escrito II:
Outra coisa que falarei amanhã e levo muito a sério é sobre o julgamento de Eichmann, o Efeito Lúcifer e o Experimento de Milgram. É sobre como o poder transforma as pessoas e as inserem no mal absoluto. E ainda procuram justificativa para isso.

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