Nascer como país pobre, morrer como país rico. Essa é a realidade do brasileiro. Possuímos uma mortalidade infantil problemática que melhora mas a passos miúdos, sem muita esperança de, por exemplo, nos "tornarmos" Chile, Argentina ou Cuba. Estamos muito mal nesse quesito. Apesar de todo o investimento e dos programas assistenciais, ainda pecamos em algum momento e vivemos uma triste sina, principalmente em Estados do Nordeste. Morre-se, antes de um ano de idade, de doenças evitáveis e outras negligenciadas, como males ligados às faltas de saneamento básico, alimentação e atendimento médico.
Por outro lado, as doenças cardiovasculares assumem a dianteira no que diz respeito a levar nossos patrícios desta para melhor. O povo brasileiro encarou pra valer essa coisa de mudar de região econômica. Estamos nos sujeitando a uma rotina perigosa recheada de gorduras, de estresse, de circunferência abdominal exagerada, de cigarro e de sedentarismo. Combinação bombástica, decrépita, culpa do ocidental modo de produzir. As artérias coronárias são os "pulmões" do nosso coração. O fluxo sanguíneo no seu interior é fundamental para que o miocárdio possa ser satisfatoriamente oxigenado. Com o tempo e maus hábitos, a parede dos vasos acumula gordura. Glóbulos brancos infiltram, o cálcio chega e o sangue apertadamente trafega, esgueirando-se entre os obstáculos criados pelas mazelas do seu senhorio. Sem oxigênio, as células musculares morrem como peixes em um lago poluído, como dezenas deles, que dão adeus a vida, vida que não será reposta uma vez que os cardiomiócitos não realizam mitose. Aquela área morta é a área infartada. Infarto é essa morte, uma lesão irreversível.
Amigos, cuidem do coração. Nada de fumar, nada de exagerar nas causas citadas, nada de morrer antes da hora. Já morremos como países ricos mas ainda precisamos ultrapassá-los no tempo médio de vida que temos por aqui. Aqui vai minha singela contribuição. Faça a sua parte e cobre de outros. Multiplique a ideia.
Por outro lado, as doenças cardiovasculares assumem a dianteira no que diz respeito a levar nossos patrícios desta para melhor. O povo brasileiro encarou pra valer essa coisa de mudar de região econômica. Estamos nos sujeitando a uma rotina perigosa recheada de gorduras, de estresse, de circunferência abdominal exagerada, de cigarro e de sedentarismo. Combinação bombástica, decrépita, culpa do ocidental modo de produzir. As artérias coronárias são os "pulmões" do nosso coração. O fluxo sanguíneo no seu interior é fundamental para que o miocárdio possa ser satisfatoriamente oxigenado. Com o tempo e maus hábitos, a parede dos vasos acumula gordura. Glóbulos brancos infiltram, o cálcio chega e o sangue apertadamente trafega, esgueirando-se entre os obstáculos criados pelas mazelas do seu senhorio. Sem oxigênio, as células musculares morrem como peixes em um lago poluído, como dezenas deles, que dão adeus a vida, vida que não será reposta uma vez que os cardiomiócitos não realizam mitose. Aquela área morta é a área infartada. Infarto é essa morte, uma lesão irreversível.
Amigos, cuidem do coração. Nada de fumar, nada de exagerar nas causas citadas, nada de morrer antes da hora. Já morremos como países ricos mas ainda precisamos ultrapassá-los no tempo médio de vida que temos por aqui. Aqui vai minha singela contribuição. Faça a sua parte e cobre de outros. Multiplique a ideia.
2 comentários:
Chará , vc poderia me informar seu imail?
Grato! =)
professor, quando é que vai estar disponível as regras pro trabalho do terceiro ano da terceira etapa? Obrigada, Luana.
Postar um comentário